segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Imagens sobre os Biomas: Tundra, Taiga(Florestas Boreais), Florestas Temperadas, Campos Gramíneas, Florestas Tropicais, Savanas Tropicais e Desertos.

TUNDRA


Umidade e chuva moderadas. Frio perpétuo e verão muito curto. Vegetação: herbáceas, liquens e musgos. Solo conselado na maior parte do ano. A diversidade é baixissima.


TAIGA(Florestas Boreais)


Umidade e chuva moderadas. Inverno muito frio e vão frio. Vegetação: árvores perenifólias, arbustos. Solo raso, pedregoso. A diversidade é muito baixa.

FLORESTAS TEMPERADAS


Chuva homogênea e moderada. Estações quentes e frias. Vegetação: Árvores caducifólias. Solo fértil. Diversidade moderada.

Postagem das imagens feita por Maria Rafaela

CAMPOS GRAMÍNEAS


Estação seca e longa. Inverno frio e verão moderado. Vegetação: principalmente gramíneas. Solo moderado a fértil. Diversidade baixa.


FLORESTAS TROPICAIS


Muita chuva, umidade alta, pouca sazonalidade. Quente o ano todo. Vegetação: árvores perenes, arbustos, cipós, epífitas. Solo pobre e moderadamente fértil. Diversidade baixíssima.

Postagem das imagens feita por Amanayara

SAVANAS TROPICAIS


Estações seca e úmida bem marcada. Alta a moderada (temperatura). Vegetação: gramíneas, árvores baixas e arbustos. Solo pobre a moderadamente fértil. Diversidade alta.

DESERTOS


Pouca umidade e chuva. Grande variação diária (temperatura). Vegetação: arbustos e cactos. Solo pobre a fértil. Diversidade baixa a moderada.

Postagem das imagens feita por Laura Maria

quarta-feira, 27 de julho de 2011

PROBLEMAS AMBIENTAIS


Hoje percebemos que o mundo está cada vez piorando,não estou me referindo as crises econômicas mas sim dos PROBLEMAS AMBIENTAIS que enfrentamos hoje em dia.
As causas das agressões ao meio ambiente são de ordem política, econômica e cultural. A sociedade ainda não absorveu a importância do meio ambiente para sua sobrevivência. O homem branco sempre considerou os índios como povos “não civilizados”, porém esses “povos não civilizados” sabiam muito bem a importância da natureza para sua vida. O homem “civilizado” tem usado os recursos naturais inescrupulosamente priorizando o lucro em detrimento das questões ambientais. Todavia, essa ganância tem um custo alto, já visível nos problemas causados pela poluição do ar e da água e no número de doenças derivadas desses fatores.A única forma para evitar problemas futuros, de ainda maiores degradações do meio ambiente, é através de legislações rígidas e da consciência ecológica.
Embora estejam acontecendo vários empreendimentos por parte de empresas, novas leis tenham sido sancionadas, acordos internacionais estejam em vigor, a realidade apontada pelas pesquisas mostra que os problemas ambientais ainda são enormes e estão longe de serem solucionados.É preciso lembrar que o meio ambiente não se refere apenas as áreas de preservação e lugares paradisíacos, mas sim a tudo que nos cerca: água, ar, solo, flora, fauna e o homem.
  • FAUNA
A fauna brasileira é uma das mais ricas do mundo com 10% das espécies de répteis (400 espécies) e mamíferos (600 espécies), 17% das espécies de aves (1.580 espécies) a maior diversidade de primatas do planeta e anfíbios (330 espécies); além de 100.000 espécies de invertebrados.
Algumas espécies da fauna brasileira se encontram extintas e muitas outras correm o risco. De acordo com o IBGE há pelo menos 330 espécies e subespécies ameaçadas de extinção, sendo 34 espécies de insetos, 22 de répteis, 148 de aves e 84 de mamíferos. As principais causas da extinção das espécies faunísticas são a destruição de habitats, a caça e/pesca predatória, a introdução de espécies estranhas a um determinado ambiente e a poluição.O tráfico de animais silvestres movimenta cerca de 10 bilhões de dólares/ano, sendo que 10% corresponde ao mercado brasileiro, com perda de 38 milhões de espécimes.
  • FLORA
Desde o princípio de sua história o homem tem exercido intensa atividade sobre a natureza extraindo suas riquezas florestais, pampas e, em menor intensidade, as montanhas. As florestas têm sido as mais atingidas, devido ao aumento demográfico elas vêm sendo derrubadas para acomodar as populações, ou para estabelecer campos agricultáveis (pastagens artificiais, culturas anuais e outras plantações de valor econômico) para alimentar as mesmas. Essa ocupação tem sido realizada sem um planejamento ambiental adequado causando alterações significativas nos ecossistemas do planeta. As queimadas, geralmente praticadas pelo homem, são atualmente um dos principais fatores que contribuem para a redução da floresta em todo o mundo, além de aumentar a concentração de dióxido de carbono na atmosfera, agravando o aquecimento do planeta. O fogo afeta diretamente a vegetação, o ar, o solo, a água, a vida silvestre, a saúde pública e a economia. Há uma perda efetiva de macro e micronutrientes em cada queimada que chega a ser superior a 50% para muitos nutrientes. Além de haver um aumento de pragas no meio ambiente, aceleração do processo de erosão, ressecamento do solo entre vários outros fatores. A queimada não é de todo desaconselhada desde que seja feita sob orientação (p. ex., Técnico do IBAMA) e facilmente controlada . Apesar do uso de sistemas de monitoramento via satélite, os quais facilitam a localização de focos e seu combate, ainda é grande o número de incêndios ocorridos nas florestas brasileiras.
Hoje 150 mil Km2 de floresta tropical são derrubados por ano, sendo que no Brasil, são em torno de 20 mil km2 de floresta amazônica. Além desta, a mata Atlântica é a mais ameaçada no Brasil e a quinta no mundo, já tendo sido devastados 97% de sua área.
  • SANEAMENTO BÁSICO
Outro fator gravíssimo para aumentar a poluição ambiental é a falta de saneamento básico. Atualmente apenas 8% do esgoto doméstico é tratado no Brasil e o restante é despejado diretamente nos cursos d’ água.
Um relatório da ONU revela que as regiões costeiras, sul e sudeste do Brasil, são as mais poluídas do mundo. 40 milhões de pessoas vivem no litoral lançando 150 mil litros de esgoto por dia ou 6 bilhões de litros de esgoto sem tratamento.
  • PLANETA SUPERLOTADO
A cada segundo, nascem três novos habitantes em nosso planeta. Hoje, existem 6 bilhões de habitantes. A população humana está crescendo em 100 milhões de pessoas por ano, o que significa mais um bilhão de pessoas para a próxima década. 90% desses nascimentos ocorrerão nos países subdesenvolvidos. Até o ano 2150, estima-se que chegaremos a quase o dobro da população atual.

O crescimento das populações humanas aumenta terrivelmente a gravidade dos problemas que a Terra já enfrenta. Eis alguns deles:

  • Maior necessidade de energia - Por enquanto, gerar energia leva a um aumento da poluição (queima de combustíveis como petróleo ou carvão), ou a destruição de ecossistemas (construção de hidrelétricas), ou ainda a riscos de contaminação por radiação (usinas atômicas). Métodos menos poluentes, como energia solar, poderão talvez resolver o problema.
  • Mais bocas para nutrir - Implicando maior produção de alimento e, portanto, necessidade crescente de terras agriculturáveis, às custas de mais desmatamento. Hoje, o planeta perde um hectare de solo aproveitável para a agricultura a cada 8 segundos. Buscar um aumento na eficiência da produção de alimentos, através de maior mecanização da agricultura, levaria à degradação maior do solo. Além disso, a utilização intensiva de adubos e pesticidas aumentaria a poluição do solo e dos lençóis de água.
  • Maior pressão de consumo - Gera maior demanda de recursos naturais não-retornáveis, como os metais e o petróleo. Além do esgotamento precoce desses recursos, mais resíduos serão produzidos, intensificando a poluição: o homem poderá afogar-se no seu próprio lixo!
  • ALTERAÇÃO GLOBAL DO CLIMA
O aumento da concentração dos gases estufa na troposfera terrestre (primeira camada da atmosfera) e de partículas de poluentes está causando um fenômeno conhecido como aquecimento global, que é o aumento da temperatura do planeta, devido a maior retenção da radiação infravermelha térmica na atmosfera. Cada grau célsius de aumento da temperatura terrestre irá trazer consequências diferentes, e estas são acumulativas, segundo o 2º relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) apenas 1º C a mais já é suficiente para derreter as geleiras de topos de montanha do mundo todo, comprometendo abastecimento locais de água, e se o aumento chegar a 4º C estima-se que até 3,2 bilhões de pessoas poderão sofrer com a falta d’água e que a subida do nível do mar irá ameaçar a existência de cidades costeiras em todo o mundo. As previsões de aquecimento para o fim deste século estimam entre 1,8º C e 4º C a mais na média da temperatura mundial.

  • POLUIÇÃO DA ÁGUA
A poluição da água vem se agravando. Há muitas maneiras de contaminação da água:
  • pela acumulação de lixos e detritos junto de fontes, poços e cursos de água;
  • pelos esgotos domésticos que aldeias, vilas e cidades lançam nos rios ou nos mares;
  • pelos resíduos tóxicos que algumas fábricas lançam nos rios;
  • pelos produtos químicos que os agricultores utilizam para combater as doenças das suas plantas, e que as águas das chuvas arrastam para os rios e para os lençóis de água existentes no subsolo;
  • pela lavagem clandestina, ou seja, não autorizada, de barcos no alto mar, que largam combustível;
  • pelos resíduos nucleares radioactivos, depositados no fundo do mar;
  • pelos naufrágios dos petroleiros, ou seja, acidentes que causam o derrame de milhares de toneladas de petróleo, sujando as águas e a costa e matam toda a vida marinha – as chamadas marés negras.



  • POLUIÇÃO DO AR
O clima do planeta é afetado pela poluição atmosférica. O fenômeno do efeito estufa está aumentando a temperatura no planeta Terra. Ele ocorre da seguinte forma: os gases poluentes formam uma camada de poluição na atmosfera, impedindo a dissipação do calor. Desta maneira, o calor fica concentrado nas camadas baixas da atmosfera, provocando mudanças no clima.
A poluição atmosférica resulta da emissão de gases poluentes ou de partículas sólidas na atmosfera.
Os poluentes atmosféricos podem afetar a vegetação por duas vias: via direta e via indireta. Os efeitos diretos resultam da destruição de tecidos das folhas das plantas provocados pela deposição seca de SO2, pelas chuvas ácidas ou pelo ozônio, refletindo-se na redução da área fotossintética. Os efeitos indiretos são provocados pela acidificação dos solos com a conseqüente redução de nutrientes e libertação de substâncias prejudiciais às plantas, resultando numa menor produtividade e numa maior susceptibilidade a pragas e doenças.

  • POLUIÇÃO DO SOLO
A poluição do solo tem como principal causa o uso de produtos químicos na agricultura chamados de agrotóxicos. Eles são usados para destruir pragas e até ajudam na produção, mas causam muitos danos ao meio ambiente, alterando o equilíbrio do solo e contaminando os animais através das cadeias alimentares.
É, mas não são apenas os agrotóxicos que poluem os solos. Existem outros responsáveis que causam muitos problemas ao solo.
Outro trágico fator ambiental é o lixo que em sua maioria ainda é lançado a céu aberto. No Brasil, cerca de 85% da população brasileira vive nas cidades. Com isso, o lixo se tornou um dos grandes problemas das metrópoles. Pela legislação vigente, cabe às prefeituras gerenciar a coleta e destinação dos resíduos sólidos. De acordo com o IBGE, 76% do lixo é jogado a céu aberto sendo visível ao longo de estradas e também são carregados para represas de abastecimento durante o período de chuvas. Embora muito esteja se fazendo nesta área em nível mundial, ainda são poucos os materiais aproveitados no Brasil onde é estimada uma perda de cerca de 4 bilhões de dólares por ano. Mas, há indícios de melhora na área no país onde se tem como melhor exemplo as latas de alumínio, cuja produção é 63% reciclada.